terça-feira, 3 de março de 2009

TORTA MINEIRA



TORTA MINEIRA....
" A Rosa "



Era uma manhã de um dia de semana,
desses de céu aberto e muito sol.
Um trabalhador dirigiu-se para seu local de trabalho.
Passando em frente a um templo religioso, decidiu entrar.
Era uma sala muito ampla e ele sentou num dos �ltimos lugares,
bem ao fundo. Ali se p�s a fazer a sua ora��o
cheia de vida, dialogando com Jesus.
Ouviu, ent�o, em meio ao sil�ncio,
a voz de algu�m, cuja presen�a n�o tinha percebido:
venha aqui.
Venha ver a rosa.
Ele olhou para os lados, para frente,
e viu uma pessoa sentada num dos primeiros lugares.
Levantou-se e a voz falou outra vez: Venha ver a rosa.
Embora sem entender, ele se dirigiu at�
a frente e percebeu que sobre a mesa
havia realmente um vaso,
no qual estava uma linda rosa.
Parou e come�ou a observar o homem maltrapilho que,
vendo-o hesitante, insistiu: venha ver a rosa.
Sim, estou vendo a rosa, respondeu.
Por sinal, muito bonita.
Mas o homem n�o se conformou e tornou a dizer:
N�o, sente-se aqui ao meu lado e veja a rosa.
Diante da insist�ncia, o trabalhador
ficou um tanto perturbado.
Quem seria aquele homem maltrapilho?
O que desejaria com ele com aquele convite?
Seria sensato sentar-se ali, ao lado dele?
Finalmente, venceu as pr�prias resist�ncias,
e se sentou ao lado do homem.
Veja agora a rosa, falou feliz o maltrapilho.
De fato, era um espet�culo todo diferente.
Exatamente daquele lugar onde se sentara,
daquele �ngulo, podia ver a rosa colocada
sobre um vaso de cristal, num colorido de arco-�ris.
Dali podia-se perceber um raio de luz do sol que
vinha de uma das janelas e se refletia naquele
vaso de cristal, decompondo a luz e projetando um
olorido especial sobre a rosa, dando-lhe efeitos
visuais de um arco-�ris.
E o trabalhador, extasiado, exclamou:
� a primeira vez que vejo uma rosa
em cores de arco-�ris. Mas,
se eu n�o tivesse me sentado onde estou,
se n�o tivesse tido a coragem de me deslocar
de onde estava, de romper preconceitos,
jamais teria conseguido ver a rosa,
num espet�culo t�o maravilhoso.
� preciso saber olhar o outro de um prisma diferente do nosso.
O amor assume coloridos diversos,
se tivermos coragem de nos deslocar de nosso
comodismo, de romper com preconceitos,
para ver a pessoa do outro de modo
diferente e novo.
H� uma rosa escondida em toda pessoa
que n�o estamos sendo capazes de enxergar.
H� necessidade de sairmos de n�s mesmos,
de nos dispormos a sentar em um lugar inc�modo,
de deixar de lado as preven��es, para poder ver
as rosas do outro, de um �ngulo diferente.
Realizemos esta experi�ncia,
hoje, em nossas vidas. Procuremos aceitar
que podemos ver um colorido diferente onde,
para n�s, nada havia antes, ou talvez, de acordo
com nosso modo de pensar, jamais poderiam ser
vistas outras cores.
(autor desconhecido)

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